sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Minha Jornada Empreendedora

 E aí, já foi ao novo site? Ainda não? Vai lá e dá uma força. Assine a lista de e-mails, se assim quiser, e coloque o novo blog na sua lista para seguir.

Um grande abraço!

https://mundosoul.com/minha-jornada-empreendedora/



Olá amigos! Agradeço enormemente todos que entraram em contato via e-mail (dos quais muitos conversei pelo whatsapp). Muita gente qualificada.

Eu, depois de largar a procuradoria federal, e ser “Independente Financeiramente” parece que resolvi explorar de vários ângulos o mundo dos negócios.

Minha Jornada Empreendedora.

Os Primeiros Livros

Nessa minha caminhada inicial, venho aprendendo bastante, até porque a curva de aprendizado em qualquer nova área geralmente é bem acentuada nos primeiros meses.

Um conhecido que trabalha numa grande empresa me sugeriu a leitura de dois livros:

Do Sonho à Realização
Livro bem interessante sobre a importância do foco total no cliente para validação da tese de negócio

 

Start Up Enxuta
Não comecei a ler ainda esse livro, mas pelo que li esse conceito de empresas mais enxutas é derivado do livro “Do Sonho à Realização”

Só com o insight do primeiro livro talvez não tivesse cometido alguns erros básicos no meu primeiro investimento “anjo” em uma das minhas empresas de tecnologia.

Pode parecer simples, pode parecer banal, mas antes de qualquer coisa, é preciso validar o cliente, mesmo para um mercado que ainda em teoria não existe, e fazer com que o produto e serviço satisfaça esse cliente, e não a uma ideia pré-concebida sem qualquer validação.

E, sim, no começo, as empresas precisam ser enxutas. Pode-se validar uma ideia gastando 5-10 mil reais, e não já colocando 300-400 mil. Assim, pode-se testar inúmeras ideias, até que uma possa ter tração.

Uma Reunião

Na última quarta-feira, para validar uma ideia que pode ter um potencial gigantesco num mercado inexplorado no Brasil que com certeza vai chegar na centena de bilhões de reais nos próximos anos, paguei um consultor para realizar um Business Model Canvas.

Não sabia o que era isso, apenas que Canvas significa moldura na nossa língua.

E é bem isso. Uma moldura, onde a troca de ideias e o brainstorm direcionado, faz com que as conexões sobre valor produzido ao cliente, canais de distribuição, segmentos de clientes, estrutura de custos, receitas, atividades chaves, parceiros chaves, etc, possam ser construídos e interligados de uma maneira muito mais fácil e dinâmica.

Foi muito boa. Era para durar 3 horas, durou 4 horas e meia. A ideia não só foi num primeiro momento validada, mas como ela na verdade pode abranger muito mais tipos de clientes, envolvendo imobiliários, investidores qualificados, empresas de turismo, etc.

Depois da reunião, o consultor indicou dois livros que já fiz o pedido de compra:

Mapeamento Experiências
Livro sobre como criar uma “jornada do cliente” mais robusta possível para o comprador. Como tornar a experiência a melhor possível.
Canvas
Livro sobre o método Canvas. Eu gostei muito, qualquer nova ideia, vou pagar alguém bom para coordenar e submeter a ideia a esse tipo de afinamento de ideias.

Carl Jung e Negócios?

Numa outra ideia de negócios (que aliás criei a empresa e já tenho CNPJ e tudo – na perspectiva maior envolve essa empresa, depois a criação de uma gestora de recursos de “endinheirados” e depois talvez a criação de um Fundo FDIC-NP) contratei uma design, que aliás foi a mesma que criou o mundo soul, para me ajudar na criação do site e em alguns aspectos de branding.

Ela é muito boa,  com ótimo preço. Aliás quem precisar de uma profissional assim, só pedir que mando o contato. Círculo virtuoso.

Porém, ela é jovem e está começando.  Por isso, também estou em contato com uma profissional muito qualificada que mora na Suíça que já trabalhou com branding em empresas muito grandes. Ela foi indicada por um bom amigo. Ele me disse que ela ajudou muito na construção do posicionamento de marca da empresa dele.  Resultado: a empresa dele aumentou em 200% o faturamento nos últimos 18 meses, e ele está abrindo uma segunda empresa-filial em Portugal.

Branding é muito mais do que design e logo. É a construção da própria identidade da empresa. É o negócio se conhecer a si mesmo. Tem algo como que socrático nisso.

A profissional que estou trabalhando no design do site, me mandou uma lista de palavras que conversariam melhor com o arquétipo dos meus clientes potenciais.

Com isso, ajudei na construção das palavras do site, para que refletissem essas palavras, para que “conversassem” melhor com o público alvo.

Ela me sugeriu um livro clássico sobre branding:

O Heroi e o Fora-da-Lei
Um livro relacionando arquétipos de Carl Jung com posicionamento de marcas. Eu li apenas 10 folhas, então não posso dizer se é bom ou não.

Há alguns anos eu acharia uma besteira danada “arquétipos com empresas tentando vender calçados? Bullshit”. Mas não. É um ferramental a mais, e pelo que estou estudando, poderoso para compreender o seu negócio e os seus clientes.

Quase todas as pessoas que estou perguntando são taxativas ao dizer que empresas grandes o branding e posicionamento de merca é de onde tudo começa. Marketing, vendas, etc, é tudo baseado no que o posicionamento do branding diz.

Essa minha outra ideia tem uma fricção inicial nos possíveis “clientes”. Eu preciso criar um roteiro de venda que seja bem-feito e compatível com esses clientes, conversando com a estrutura arquetípica.

Também estou em contato com uma profissional só de vendas, para me ensinar e auxiliar nesse aspecto.  E foi me recomendado como melhorar o seu “storytelling” , ainda mais na era de dados, e lá fui eu comprar mais um livro:

Esse meu negócio precisa contar uma boa história para eliminar a desconfiança inicial. Logo, preciso aprender a contar histórias melhores e usar dados para auxiliar

Negociar

Algumas pessoas que me conhecem dizem que sou um bom negociador. Eu não acho.

Sim, antes da minha experiência com leilões e as dezenas e dezenas de operação que fiz, negociando com ocupantes, venda de imóveis, dezenas de corretores de dezenas de diferentes cidades de vários Estados da Federação, eu creio que aprendi a me defender bem.

Hoje em dia consigo na maioria das vezes “farejar” fraquezas em negociadores mais inexperientes.

Mas estou longe de ser um bom negociador.

E para vender um produto, serviço, uma ideia, seja para o Sr. João, seja para um investidor profissional com 20 milhões, você precisa ser um bom negociador.

Procurei alguns livros e comprei esses dois:

Negocie Como se sua Vida Dependesse Disso
Um livro sobre um agente do FBI sobre os métodos que usava de negociação para liberação de reféns. Se funciona para liberar uma pessoa que pode perder a vida, ou seja o negociador não pode falhar, por qual motivo não funcionaria com um pitch de venda para captar dinheiro para uma start up?
Vender é Humano
Esse ainda não comecei a ler

E Você Leitor?

Empreende? Já empreendeu? Pensa em empreender?

O que sabe sobre branding, vendas, modelos de negócios? Compartilhe sua experiência aqui no blog ou mande e-mail para mim para mundosoulcontato@gmail.com ou pensamentosfinanceiros@gmail.com.

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Um grande abraço a todos!