Olá, colegas. Depois de dez dias bem intensos, enfim posso descansar um pouco. Como me deu vontade de escrever, publico três artigos simultâneos com temáticas bem diversas. Caso, prezado leitor, queira conferir os outros dois artigos estes são os links: O Surfista-Garçom que sabia (e sabe) economizar e viver e Uma Viagem Épica pelo "Roof of the World"
Sinto-me satisfeito com a viagem. Antes mesmo desta longa jornada de quase dois anos, já tinha conhecido dezenas e dezenas de países e visto e experimentado muitas coisas neste nosso planeta azul. Porém, no decorrer desta viagem a sensação de satisfação e de preenchimento ficou muito grande. O mundo é muito vasto. É muito difícil realmente apreender o quão grande é o nosso planeta, bem como a extrema diversidade humana, sem ter viajado e visto por si só.
Não é possível conhecer tudo, muito menos com profundidade. Assim como não é possível ler todos os livros ou assistir todos os filmes. Isso pode ser óbvio, mas é uma das causas principais para a existência de tanta ansiedade em sociedades mais desenvolvidas do ponto de vista material. Quanta beleza natural e humana eu não presenciei. Sinto-me extremamente privilegiado. Muito mesmo. Se todos pudessem ver e sentir o que vejo e sinto, quantos preconceitos não seriam deixados de lado. Todo esse sentimento, difícil de expressar em palavras sem ter a habilidade de um poeta, fez-me decidir que é hora de voltar para casa.
Porém, na volta ao Brasil, o que fazer? Voltar para o meu cargo? Para a minha vida rotineira (que era bem aprazível)? Recarregar as energias, ficar com a família, e me jogar em alguma outra aventura pelo mundo? Será que minhas relações serão as mesmas? O que fazer para produzir mais significado para mim?
O que realmente gosto de fazer? Ver filmes e surfar? Porém, isso é suficiente? Ao longo dessa grande jornada, bem como aliado às minhas experiências de escrever num blog, fizeram-me perceber com mais intensidade que eu gosto de me relacionar com outros humanos. Aliás, esse é um dos ingredientes para uma boa vida em minha opinião. Mesmo que a pessoa seja extremamente bem resolvida consigo mesmo, é apenas na interação humana que a verdadeira felicidade pode aparecer. Isso tanto é verdade, que uma das cenas mais bonitas, e triste ao mesmo tempo, do espetacular filme Into The Wild (“Na Natureza Selvagem”) é quando o protagonista à beira da morte, sozinho no inverno do Alasca, percebe que a vida só vale a pena quando compartilhada.
Como posso fazer para compartilhar mais? Há diversos caminhos, e pretendo trilhá-los em vários aspectos na minha vida. Porém, há um específico que gostaria de compartilhar com os leitores desse espaço. Não sou um grande escritor, porém com o tempo fui percebendo que a minha escrita foi melhorando com o hábito de escrever neste espaço. Também percebi que conseguia trazer conceitos, ou fazer algumas reflexões, sobre alguns temas mais técnicos que de alguma forma contribuíam para um melhor entendimento dos leitores.
Levando isso em conta, decidi que talvez fosse a hora de escrever um livro. Eu tinha um certo bloqueio em relação a essa idéia, pois não me achava a altura da tarefa. Porém, ao observar a quantidade de publicação, e a qualidade de alguns escritos, refleti que não seria o novo Machado de Assis, mas poderia escrever algo útil e ter satisfação em todo o processo de maturação do livro.
A ideia foi se desenvolvendo em minha cabeça, e hoje tenho em mente a possibilidade de escrita de pelo menos oito livros. “Oito, caraca Soul, só pode estar de brincadeira!” Talvez, por isso vou escrever o primeiro. Se a experiência for prazeirosa, e o resultado satisfatório, quem sabe eu não escreva os oito? Se não for algo que me acrescente significado ou o resultado fique aquém do que eu pensei ser possível, pelo menos terei tentado, e cumprido em parte o dever contigo do adágio popular de que “todo homem deve ter um filho, plantar uma árvore e escrever um livro”.
Entretanto, qual tema escolher? Resolvi ser seguro e escrever sobre algo que tenho experiência e conhecimento. De quebra é um assunto que simplesmente não há material disponível de forma organizada e compreensiva, ainda por cima desperta o interesse de muitas pessoas. O livro discorrerá sobre Leilão de Imóveis.
Decidi contar tudo que sei, e todas as dicas práticas dessa espécie de negociação. Não irei abordar apenas aspectos jurídicos e práticos, mas até temas como se é ético ou não comprar imóveis ocupados por famílias. Tentarei trazer aspectos financeiros de análise como custo de oportunidade e como isso de alguma forma se relaciona com essas operações.
Entretanto, o principal mesmo será a análise prática. Citarei casos concretos, inclusive onde participei. Colocarei matrículas imobiliárias e mostrarei o que olhar, e quais averbações podem significar problemas. Analisarei todos os riscos envolvidos, do ponto de vista jurídico e financeiro, e farei um enorme compêndio das decisões da Justiça sobre os mais variados temas que tenham influência direta ou indireta sobre quem arremata imóveis em leilões judicias ou extrajudiciais. Tentarei traduzir os diversos conceitos jurídicos envolvidos (bem de família, preclusão, purgação de mora, preço vil, etc, etc) de uma maneira que tudo faça sentido num todo.
Pelo que vislumbrei do livro, tem tudo para ser um bom conteúdo informativo para leigos, ou até mesmo para profissionais que atuam diretamente na área. Em rápida pesquisa pelo Google, descobri que há pessoas dando cursos sobre a matéria, todos advogados. O preço varia de R$700,00 a R$2.000,00. Pelo que olhei dos sumários propostos nos cursos, o meu livro tem tudo para ser mais completo e didático, com a vantagem de que compartilharei a minha experiência em casos concretos como investidor, e não apenas como conselheiro legal.
Quem sabe se o resultado for bom, eu não possa até mesmo dar palestras a respeito. Eu gosto muito de falar com pessoas, quem sabe esse não possa ser o primeiro passo.
E se não der certo? Bom, a vida deve ser feita de tentativas. O livro “Antifrágil” do Taleb explora um conceito bem interessante: “opcionalidade”. Nós, que gostamos mais de finanças, sabemos ,nem que seja um pouco , sobre opções aplicadas ao mercado acionário. O que o escritor do livro mencionado tenta passar ao leitor, ele mesmo um operador de opções financeiras, é que o conceito de opções pode ser alargado para várias esferas da vida. Eu precisaria de um artigo inteiro apenas para tratar desse tema, mas a ideia básica para Taleb é que quando “opções”, ou seja situações onde o retorno pode ser muito alto e eventual perda baixa, aparecem na nossa vida nós temos que explorá-las.
No caso, se der certo este meu projeto, quem sabe para quais caminhos podem me levar. Se não der certo, o meu custo será apenas o tempo dedicado, mas que mesmo assim fará que eu adquira mais experiência de vida.
“Soul, é pelo retorno financeiro?”. Colegas, mesmo que eventual projeto seja um sucesso e retorne uns 100k, e eu nem sei se isso é possível com um livro ou e-book sendo bastante otimista, sinceramente uma quantia como essa não faz a menor diferença para mim. Absolutamente nada na minha vida mudaria com esse valor a mais ou a menos. Não, a motivação tem que ser outra que não apenas a financeira, não que essa não tenha a sua serventia e importância.
Portanto, tentarei e vamos ver no que vai dar. O outro projeto envolve minha companheira. Desde que moramos um tempo na Califórnia há alguns anos, uma ideia pareceu ser muito promissora. Não fomos muito atrás, porque a ideia de ficar anos viajando não saia da minha cabeça, o que impediu que planos de maturação mais prolongada fossem feitos.
Como tanto eu, como ela, estamos satisfeitos e felizes com o que vimos neste belo e diverso mundo, talvez agora outros projetos possam aflorar. É uma área que ela gosta muito. Quer estudar, aprender coisas, ler a respeito. É uma área com potencial gigantesco no Brasil, e que já é explorado no exterior em países mais desenvolvidos, e que quase não há absolutamente nada no Brasil. Para mim é um mercado de dezenas de milhões, talvez centenas de milhões de reais no longo prazo.
E por acaso estamos atrás desse dinheiro todo? Não, claro que não. Ficarei feliz se minha companheira achar algo com que se identifique, e se houver algum sucesso financeiro, mesmo que em pequena escalda e de forma artesanal, tanto melhor. Porém, lembram-se do conceito de “opcionalidade" do Taleb? Pois então, é uma empreitada com downside bem pequeno e com potenciais retornos altos. O que me deixa feliz com essa possibilidade é que realmente envolve algo bacana, não é apenas para ganhar dinheiro. Eu, sinceramente, creio que quando as pessoas trabalham ou empreendem com algo que realmente faça sentido para elas, os resultados para a vida, e não falo apenas do lado financeiro, podem ser fantásticos.
Também quero surfar bem mais e cantar bem mais na bandinha de heavy metal. Porém, isso já é papo para um outro artigo.
Um ano sem surfar, já está começando a fazer muita falta...
Grande abraço a todos!
Achei uma excelente ideia o livro, Soul. Não é um assunto que me interesse pessoalmente, mas acredito que há uma demanda para um livro bom tecnicamente e com embasamento na experiência prática, como você pretende escrever.
ResponderExcluirNo meu caso, eu ficaria mais interessado em um livro sobre as suas viagens! Está nos seus planos?
Olá, Lux!
ExcluirGrato pelas palavras de incentivo.
Sim, está na ideia. Porém, há bons livros sobre viagens como a minha escrito por brasileiros. Eu quero produzir algo diferente, se eu for capaz, o farei, se achar que não consegui depois de escrever algumas dezenas de páginas, não continuarei. Eu tenho material para umas 600-700 páginas apenas com essa viagem (de resumo de viagem, e falta metade pois comecei a fazer isso mais tardiamente, tenho umas 50 páginas).
Um abraço!
Lá vai ele atrás da atividade escalável... kkk
ResponderExcluirAbraço,
Canella
Olá, Canella!
ExcluirTá lendo mesmo o livro hein?
Abraço meu amigo, logo mais estou no Brasil e vou fazer uma visita a você em Goiânia.
Cara, sei que não vai responder, mas mesmo assim tenho que perguntar : qual seu patrimônio? Ou se não quiser responder isso, qual seu rendimento mensal advindo dos investimentos e que lhe permite viajar durante 1,5 ano o mundo sem estresses ?
ResponderExcluirColega, possuímos muitas armadilhas mentais. A inflação dos gastos pessoais é uma delas. A pretensa necessidade por mais e mais conforto é outra. A ilusão de que por meio de um consumo conspícuo nos levará estágios maiores de felicidade é algo que está tornando a vida de centenas de milhões de seres humanas paradoxalmente mais pobre.
ExcluirSendo assim, uma viagem dessas envolve custos, mas eles são quase parecidos com os custos que tenho no Brasil vivendo uma vida confortável, mas longe de ter excessos. O maior segredo para uma liberdade financeira maior é se livrar dessas amarras mentais, e abrir-se para a verdadeira beleza do mundo. Perceber que um jantar feito com amigos em casa, que talvez não saia 10,00 reais por pessoa, muitas vezes é mais gostoso, divertido e confortável do que gastar 80,00 reais por pessoa em algum restaurante. Como esse exemplo, há muitos outros.
Tive uma baita sorte na vida de ter nascido num país estável , do ponto de vistas de crises humanitárias mais agudas, como o Brasil numa família de classe média. Alie-se isso a um pouco de esforço pessoal e uma família que desde os 2-3 anos me ensinou que o pote de requeijão deveria ser todo raspado antes de abrir outro, e que nunca admitiu o desperdício do que quer que fosse, e a consolidação financeira não foi tão difícil.
Abraço!
Você é bom com as palavras! É um dom, parabéns e obrigado pela resposta dada a minha pergunta, mesmo sem dizer o que queria saber! Rs
ExcluirSoul já pensa numa promoção, para entregar o livro de graça para surfistas, inclusive os calhordas... A minha maior motivação para continuar me matando de trabalhar e poupar é o sonho de poder dar oportunidade para os meus filhos terem mais cultura que eu, talvez eu ainda tenha a oportunidade de ler um livro escrito por um dos meus filhos.
ResponderExcluirQuais são os temas dos outros 7 livros? E onde é essa onda?
Surfista, essa é uma das atitudes mais belas do mundo. É um tema que ainda quero escrever um artigo a respeito. Está em todo o lugar, em todas as culturas, independente de religião, etnia, cor da pele, posição social. É a vontade dos pais de melhorarem a vida dos filhos. É o amor dos pais por outro ser humano. Isso é tão bonito, e não está em nenhum lugar na mídia, e se está faz apenas algumas aparições. Logo, as pessoas vem sendo enganadas: o maior incentivo para a esmagadora maioria das pessoas não é o dinheiro, mas sim o amor. Que mudança de perspectiva se começarmos a dizer que as pessoas levantam cedo não por que querem mais e mais dinheiro, mas sim porque amam os seus filhos. Tudo mudaria em minha opinião.
ExcluirAmigo, desejo sinceramente que o seu desejo realize e você possa ler um livro escrito por um filho seu. Que maravilhoso seria, não?
Temas variados, alguns sobre finanças, alguns sobre viagens, e outros sobre temas mais abertos (estes seriam os mais difíceis de escrever, pois tem que ser muito bom para fazer livros assim, e eu sinceramente não sei se tenho essa capacidade).
A onda é Lake Peak na ilha de Sumbawa. Quarto na frente do pico, e quando eu digo na frente é na frente mesmo, coisa de abrir a porta sentar na varanda e ficar olhando a onda. Custo? 10 dólares por dia. Mais comida de uns 10 dólares por dia para dois (num restaurante que servia uma sopa de camarão deliciosa). Total = 20-25 dólares para o casal. Dividido por dois, algo em torno de R$40,00 por dia por pessoa.
Realmente, não entendo pessoas que pensam que férias é levar os seus filhos para algum lugar como Miami, que reconheço ser visualmente bonito, para comprar coisas que não precisam e gastar 80-100 dólares por dia apenas de diária de hotel.
Abraço amigo!
Soul, qualquer livro escrito por você sobre imóveis ou viagens eu compro, pois sei que haverá muita sabedoria nele. Ótima iniciativa!
ExcluirJairo
Filhos nos forçam a ser menos egoístas é impossível não se maravilhar com eles, dão um baita trabalho e são maravilhosos!
ExcluirCara que alta onda essa da foto!!!
ResponderExcluirIrado!
Olá, Rafael. Pois é, foi na Indonésia na ilha de Sumbawa. Passei duas semanas lá inesquecíveis.
ExcluirAbraço
Ola Soul,
ResponderExcluirAcho muito valida a sua ideia, com certeza sera algo agregador.
Abraço e sucesso sempre
Olá, VC!
ExcluirValeu amigo.
Um grande abraço!
Opa, quando começa a pré-venda? :)
ResponderExcluirIxe, vai tempo. A quantidade de pesquisas que preciso fazer (quero fazer uma análise muito completa da jurisprudência sobre cada tema que pode ser polêmico, mas quero fazer isso separando por tipo de Justiça e Estado - calculo que vou ter que ler mais de 1000 ementas), bem como a própria escrita, bem a formatação (a qual não faço a menor ideia e provavelmente terei que contratar alguém), vai levar um tempo. E devo criar um site mais profissional exclusivo para isso.
ExcluirPorém, ficarei lisonjeado se você for um futuro leitor:)
Abraço
Parabéns Soul
ResponderExcluirGrandes histórias. Certamente seria um leitor.
Usarás pseudônimo?
Olá, Guardião! Obrigado meu caro.
ExcluirPrimeiramente, li sobre a marca psicológica importante que você atingiu do ponto de vista financeiro. Parabéns! Seu patrimônio aumentou consideravelmente, tenho certeza que você deve estar fazendo um ótimo trabalho em sua profissão e sendo recompensado por isso.
Não, essa é uma das razões de não querer revelar números por aqui. Irei me identificar, um livro escrito por alguém com nickname Soulsurfer não é uma boa estratégia de marketing, eu suponho.
Grande abraço!
Boa tarde, Soul.
ResponderExcluirTotalmente bacana a ideia de um livro inédito! Ter liberdade em virtude de altas reservas financeiras é totalmente diferente de ser reconhecido como alguém que contribuiu publicamente e fortemente para uma determinada área. Para quem não alcançou a riqueza através da fama, vale a pena sim tentar buscar essa conquista adicional!
Sucesso.
Olá, Leonardo! É verdade, a sensação de contribuir para algo, mesmo que seja bem específico como o presente caso, é uma boa sensação. Imagina a sensação de um Jobs, ou mais profundamente de um Einstein? Quem sabe eu não consiga sentir nem que seja apenas um pouco disso, seria bom.
ExcluirObrigado colega! Abraço
Muito legal, Soul! Espero ler seu livro futuramente. Já tem a ideia de como vai ser a publicação? Só papel, digital ou ambos? Dê uma conferida na Amazon, há vantagens para autores independentes. Abraço!
ResponderExcluirOlá, colega. Não sei ainda. Ouvi dizer que livro impresso o autor fica com 10%, aí acho muito pouco. Irei refletir quando o escrito estiver mais adiantado.
ExcluirAbraço e obrigado pela mensagem!
Meus parabéns, Soul.
ResponderExcluirEstás numa fase boa da vida, com muitas descobertas e mente aberta a projetos próprios. Desejo-te sucesso nessa empreitada!
Olá, colega. É verdade, penso na juventude que está acabando, nos cabelos que estão rareando, mas assim é a vida. Se meu tempo na terra se encurta, outras percepções , visões e ideias vão surgindo com o amadurecimento, e isso realmente é muito bom.
ExcluirAbraço!
Olá Soul, leio seu blog regularmente mas comento pouco. Nesse post nao posso deixar de faze-lo.
ResponderExcluirSó de ler os assuntos que o livro irá transitar já me deixaram ansioso para le-lo. Por gentileza nao desista dessa ideia, que é excepcional. Acho que nem mesmo vc tem ideia da demanda reprimida sobre o tema de leiloes...rs!!!
Sua escrita é sempre inspiradora!Sou seu fa, mesmo nao concordando com 100% dos posts.
Abs!
Olá, Rafael. Grato pelas palavras! Fico lisonjeado:)
ExcluirTalvez exista essa demanda reprimida mesmo, espero que sim.
A discordância é fundamental, se você discorda de algumas ideias, mas ainda gosta do que escrevo é sinal que busca a evolução intelectual. Não porque lê textos meus, minha capacidade está bem aquém dos grandes escritores, mas porque mesmo na presença de alguma ideia com que não concorde, é capaz de manter o respeito pelo autor do escrito, e quem sabe até questionar suas ideias.
Grande abraço!
Valeu Soul! Eu apóio bastante a idéia de você virar autor, acho que também poderia fazer um livro do compilado do blog, dos melhores posts e comentários. Esse dos leilões eu vou querer ler. O Bastter fala que não vale mais a pena publicar com editora, que é melhor publicar direto pela Amazon mesmo apenas em formato para kindle, a própria amazon já tem um guia lá gratuito para ajudar a publicar em Kindle. Abraço!
ResponderExcluirOlá, Frugal. Valeu, colega. Sempre bacana ver um comentário seu, principalmente quando você discorda:) Eu acho que os artigos do blog podem servir de guia, mas eu teria que melhorar muito o teor. Penso, se o primeiro projeto der certo, voltar para as leituras e tentar escrever um livro sobre finanças ao estilo de muitos livros americanos, algo que ainda não existe no Brasil.
ExcluirEu vi que a Amazon às vezes fica com 70%, aí não sei se vale. Livro impresso já li que 90% é da editora. Vou pesquisar mais a respeito e obrigado pela dica.
Abraço!
tem um cara muito legal que é o Gabriel Torres, do site www.terremoto.com.br ele já publicou mais de 25 livros e deve conhecer bem o mercado editorial (inclusive conta como já foi roubado por uma editora certa vez) - editora você tem que dar sorte de escolher e ser escolhido por uma boa e de boa reputação. Uma alternativa é lançar primeiro pelo amazon e depois de um tempo lançar por uma editora. Acho que o Gabriel poderia lhe ajudar com informações sobre como publicar os livros. Pelo que entendi da Amazon é o autor que fica com 70% e ela fica com 30%. Abração!
Excluirpoxa vida, agora que eu vi que ele tinha feito até um vídeo sobre isso, http://www.terremoto.com.br/vale-a-pena-publicar-ebooks-pela-amazon/
ExcluirAbraço soul
Valeu pela diva, Frugal! Entrei no site e gostei. Acho que os 24 livros anteriores eram sobre informática, não? O rapaz do site é uma espécie de super-entendido neste assunto. Vi que ele agora virou um nômade digital, eu já pensei em virar um nômade. Porém, gosto da minha casa e não sei como encaixar filhos nessa equação.
ExcluirVou explorar mais o site terremoto, obrigado novamente!
Fala, Soul!
ResponderExcluirSó passei pra te encorajar ainda mais nessa sua ideia bem legal de escrever livros. Você pode não ser o Machado de Assis, mas isso tem um ponto bom: será mais acessível ao público em geral.
Certamente comprarei seus livros.
Abraços
Marcelo Monteiro
Olá, Marcelo. Sobrenome de grande escritor hein?
ExcluirObrigado, colega, fico feliz com as palavras de incentivo. Ah, isso não tenha dúvidas, quero fazer um livro acessível a todos, até mesmo a pessoas que eventualmente devam a bancos para saber como devem se comportar caso fiquem inadimplentes.
Abraço!
Soulsurfer, tudo bem?
ResponderExcluirFaço questão de adquirir um exemplar do seu livro, vou querer com dedicatória, também assistirei à palestra.
Abraço.
Olá, milionário!
ExcluirSe for e-book, eu mando um e-mail dedicatória:)
Abraço!
Vc é doido por ficar um ano sem surfar,rssss. Vai treinar uns aéreos, rapaz!!!rsss
ResponderExcluirSerei um dos primeiros compradores, pode escrever o livro. Pelo menos um exemplar tá garantido.
Vc é um exemplo de bom uso do dinheiro na blogosfera de finanças. Força.
abs
Carioca.
Olá, Carioca! Pois é, mas a Ásia foi me chamando, me chamando, e agora estou em países que não possuem nem mesmo mar. O Uzbequistão, próximo destino, se não me engano é um caso raro. Ele é landlocked (ou seja não possui acesso ao mar) e faz fronteiras com países landlocked) é o único caso do mundo assim. Inferno para surfistas? hehehe
ExcluirAbraço!
Isso ai Soul ...
ResponderExcluirDizem que tem que plantar uma arvore.. escrever um livro e ter um filho ...
Abs
É basicamente isso Rodolfo...
Excluir:)
Abraço!
Oi!! Tudo bem? Vamos trocar indicações no blogroll? Meu blog tá bem visitado, acho que seria um bom impulso para nós dois... Beijinhos! Já te adicionei, tá? Vai aí meu link... gatinhainvestidora.blogspot.com.br
ResponderExcluirSoul,
ResponderExcluirO tema de leilão de imóveis é muito interessante e de fato faltam informações esclarecedoras aos investidores...
Teve um tempo que pesquisei muito a respeito, até curso ou consultoria, mas não encontrei... resulta que não comprei nada e desisti do "ramo".
Nos avise se/quando vc concluir esse material!
Abraço e parabéns pelo blog!
Olá, Paodurismo!
ExcluirPode deixar, colega.
Abraço!
Certamente será um excelente conteúdo!
ResponderExcluirAlém disso, para nós, aportadores, a compra de um imóvel em leilão pode ser um ótimo negócio, tanto para revenda, quanto para moradia!
Olá, colega. Valeu pelo comentário. Sim, pode ser uma boa oportunidade para moradia também. Aliás, quando tem pessoas querendo comprar para morar é muito difícil competir nos lances.
ExcluirAbraço!