tag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post6612062323985167705..comments2024-03-25T20:47:39.780-03:00Comments on Pensamentos Financeiros: O ASSUNTO IGNORADO POR QUASE TODOS: EXTERNALIZAÇÃO DOS CUSTOSsoulsurferhttp://www.blogger.com/profile/04956579761109626060noreply@blogger.comBlogger81125tag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-90582145181813322592017-05-01T10:45:18.874-03:002017-05-01T10:45:18.874-03:00Muito obrigado, eu estava querendo "escapar&q...Muito obrigado, eu estava querendo "escapar" de investir fora devido as taxas de envio e etc, mas vai ser o melhor caminho mesmo, obrigado!Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/07746200592923320234noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-51590483669726746532017-05-01T09:02:47.675-03:002017-05-01T09:02:47.675-03:00Olá, colega.
1- Boa pergunta. Não posso responder ...Olá, colega.<br />1- Boa pergunta. Não posso responder com certeza, pois nunca pesquisei a respeito e nunca nem pensei a respeito também. Porém, creio que deve haver sim uma identidade entre os preços das cotações e dos câmbios. Se não, ia ser fácil fazer arbitragem. Talvez possa existir algumas diferenças, mas não tão grandes, o que talvez faça que não seja lucrativo explorar pelos custos envolvidos.<br /><br />2 - Comprar ações com receita em dólar é uma forma de tentar se proteger, porém comprar um IVVB11 é uma proteção muito mais direta.<br /><br />3 - Quando se compra um ETF do mercado acionário americano como o IVVB11 você tem duas componentes: câmbio e a própria dinâmica do mercado americano. Pode o câmbio desvalorizar (bom se você investiu) e o mercado americano cair (ruim se você investiu).<br />Sendo assim, se a sua função é unicamente proteção, faz mais sentido fundos cambiais (mas eu olhei alguns do BB e vi que eles possuem alocações grandes em títulos públicos federais brasileiros) ou compra de dólar. Ou simplesmente, abrir uma conta no exterior, enviar reais, converter em dólar, e deixar aplicado em alguma conta remunerada no exterior.<br />Porém, o melhor mesmo, é investir lá fora em ativos que possam gerar renda e crescimento.<br /><br />Espero que possa ter ajudado.<br /><br />Abssoulsurferhttps://www.blogger.com/profile/04956579761109626060noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-37412123808546895392017-05-01T07:41:57.137-03:002017-05-01T07:41:57.137-03:00Oi amigo, tudo bem? Primeiro, gostaria de agradece...Oi amigo, tudo bem? Primeiro, gostaria de agradecer pelo trabalho do seu blog, estou começando e o material que vi aqui tá ajudando muito.<br />Pode me tirar uma dúvida?<br />Sei que pode não ser o lugar certo, mas queria uma ajuda sua:<br /><br />Eu tava tentando entender o que ocorre quando o dólar dispara (ou cai) em relação ao real nas empresas.<br />Por exemplo, digamos que compro empresa XYZ3 e que essa empresa tenha bastante dependência de dólar por ter 80% de suas vendas ao mercado externo e também seja vendida na corretora americana.<br /><br />Essa empresa XYZ3 está 9 reais aqui e U$3,00 lá na corretora, supondo um dólar a R$3,00...<br />1 - Se o dólar valoriza e vai a R$ 4,00, o que acontece com o preço da ação no Brasil? Vai a R$ 12 e permanece U$ 3,00 lá fora ou permanece 9 reais aqui e baixa o valor em dólar lá pra equalizar?<br /><br />2 - Comprar ação atrelada ao mercado externo pode ser uma forma de se proteger da desvalorização do real ou eu seria muito mais "feliz" simplesmente comprando IVVB11 que num caso desses de suba da moeda estrangeira, valorizaria bastante ou melhor, não desvalorizaria?<br /><br />3 - Ou no caso de proteção ao dólar seria mais simples comprar um fundo cambial desses do BB ou dólar na mão mesmo, ou ainda ficar rolando contratos de mini dólar (se é que tem a ver?<br /><br />Enfim, me dá uma luz aí, estou começando e queria entender esses mecanismos, bem como ter uma certa proteção da carteira, a impressão que fico é que toda vez que vai trocar presidente aqui a gente passa um risco danado de virar uma Venzeuela, e sinceramente queria algo muito tranquilo pro meu suado dindin.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/07746200592923320234noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-10043529173346539252017-04-13T11:47:51.083-03:002017-04-13T11:47:51.083-03:00Olá, colega.
Não há dúvidas que os pais são respon...Olá, colega.<br />Não há dúvidas que os pais são responsáveis pela educação dos seus filhos. <br />Agora não sei se concordo se as crianças não tem como dar vazão aos seus desejos. Veja, aqui não estou querendo eximir a responsabilidade dos pais, mas o fato concreto é que as crianças estão sim dando vazão aos seus desejos nos dias de hoje. Estamos, ao menos no ocidente, passando por profundas transformações nas famílias, bem como as crianças são educadas e criadas, e temos que colocar isso na balança, em minha opinião.<br />A obesidade infantil, diabetes, diversas doenças que não eram diagnosticadas em crianças e adolescentes (mas hoje o são) seriam responsabilidade apenas de pais irresponsáveis que não souberam dizer Não aos seus filhos?<br />Eu sei que esse é o argumento utilizado, o mais forte deles, mas eu creio que ele contrasta um pouco com a realidade e complexidade do problema.<br />Eu, respeitando opiniões diversas, não creio acertado o marketing sem qualquer tipo de limite destinado a crianças quando se trata de alimentação, por exemplo. Principalmente, porque são alimentos que sabemos que são prejudiciais no curto, médio e longo prazo para as crianças.<br />As crianças hoje em dia são expostas a televisão, ou eletrônicos, em idades cada vez menores. Não é incomum bebês de menos de um ano com tablets, será, e falo do ponto de vista científico, que sabemos bem o que pode acontecer com crianças expostas a determinados tipos de propaganda em tão tenra idade?<br />Os pais podem impedir? Em idades menores, podem. Estão fazendo? Não é o que vejo acontecendo.<br /><br />Abssoulsurferhttps://www.blogger.com/profile/04956579761109626060noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-76301805369349050362017-04-12T23:38:57.063-03:002017-04-12T23:38:57.063-03:00Pode. Qualquer uma. Qualquer regulação é ruim ness...Pode. Qualquer uma. Qualquer regulação é ruim nesse caso. E não sou um adepto da regulação zero noutros temas.<br /><br />O texto é do Alexandre Borges. Nos comentários, um leitor compartilhou que quando pedia algo para o pai, já ouvia um sonoro não, antes de terminar o pedido. Várias curtidas. As pessoas se identificaram. Crianças não têm como dar a vazão a seus desejos, já que não possuem renda. Se os pais não conseguem dizer não aos filhos, não conseguem educá-los quanto à propaganda, sequer deveriam ter filhos.<br /><br />Penso que esse é um precedente horrível que abrimos como sociedade. AbçsAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-72704707720095402792017-04-12T18:59:57.952-03:002017-04-12T18:59:57.952-03:00O tema é interessante, colega. Sua mensagem também...O tema é interessante, colega. Sua mensagem também.<br />Eu creio que propaganda infantil um tema bem sensível. Não creio que possa ser refletido da mesma forma que eventuais outras propagandas.<br />Se você está falando especificamente de propaganda de alimentos para crianças, não pode ignorar os diversos problemas de saúde que estão assolando principalmente crianças de classes mais baixas, que infelizmente baseiam muita da sua dieta em comida de nenhum valor nutricional.<br />Um documentário interessante é ``Para muito além do Peso``.<br />É um problema que nós enquanto sociedade temos que enfrentar. Negar que propagandas direcionadas a crianças tem a sua parcela de responsabilidade nos diversos problemas relacionados a má-alimentação não ser condizente com a realidade.<br />E qual, apenas para eu entender, seria a sua proposta? Não existir qualquer forma de regulação para propaganda infantil? Pode-se, usando os mais variados "truques" de neuromarketing fazer qualquer tipo de propaganda? <br /><br />Abssoulsurferhttps://www.blogger.com/profile/04956579761109626060noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-19115621052518891902017-04-12T12:03:54.065-03:002017-04-12T12:03:54.065-03:00Tudo a ver com as ideias do post e do autor do blo...Tudo a ver com as ideias do post e do autor do blog:<br /><br />Se você não sabe quem trocou a TV Colosso pela Fatima Bernardes, aqui vai uma dica.<br />Ana Lucia de Mattos Barretto Villela, R$ 5 bilhões de patrimônio segundo a Forbes, fundou em 1994 o Instituto Alana, ONG que trava uma jihad contra a publicidade infantil. Seu marido é o CEO da organização.<br />A fortuna de Ana Lucia é fruto da herança recebida por ser bisneta do fundador do Itaú. Ela tem 42 anos e é a mais jovem bilionária do país. Desconheço se ela tem problemas com propaganda de bancos, como do seu Itaú, mas o Kinder Ovo e o Danoninho são alguns dos alvos da atuação da sua ONG.<br />Depois de muito tempo, energia e dinheiro investidos, a publicidade infantil foi praticamente banida do país. São tantas restrições e regulações que o mercado de propaganda de produtos para crianças é uma mera sombra do que já foi. E com ela a programação matinal para crianças em TV aberta, com raras exceções como os desenhos do SBT.<br />Em 2014, a Maurício de Sousa Produções (MSP), da Turma da Mônica, divulgou um levantamento feito pela GO Associados. O estudo dizia que o mercado de produtos infantis gerava R$ 51,4 bilhões no Brasil por ano, mais de R$ 10 bilhões em salários e quase R$ 3 bilhões em impostos. Com as proibições e constrangimentos criados para a propaganda infantil, o Brasil perderia R$ 33,3 bilhões em produção, R$ 6,4 bilhões em salários e R$ 2,2 bilhões em impostos.<br />No mundo real, longe das boas intenções dos discursos preparados pelas mais caras empresas de relações públicas e advocacy, a perseguição ao Kinder Ovo e ao McLanche Feliz representaram um desastre econômico e também cultural. Sem propaganda infantil, não há programação infantil.<br />O ataque à publicidade infantil é também a porta de entrada para que o conteúdo destinado a crianças fosse substituído pelo lixo ideológico de Fatima Bernardes e afins. Enquanto as gerações anteriores de crianças viam desenhos animados na TV aberta, hoje assistem doutrinação sobre mudança de sexo para menores de cinco anos.<br />O problema não afeta diretamente os clientes de TV por assinatura que podem trocar Fatima Bernardes pelo Cartoon Network ou Discovery Kids, mas quem só tem TV aberta vai ter que se contentar com seus filhos tendo aula de funk ou aprendendo a trocar de sexo.<br />Melhorar o mundo passa por esquecer os discursos encomendados, as palavras fáceis, os apelos emocionais, e buscar compreender o que acontece na prática quando se ataca um setor produtivo da economia por motivos meramente ideológicos.<br />Os bilionários continuarão educando seus filhos em escolas estrangeiras e oferecendo tudo que o dinheiro pode comprar. Já os filhos do resto da população vão sendo educados pela Fatima Bernardes mesmo.<br />- Ana Lucia de Mattos Barretto Villela (Forbes) http://bit.ly/2o4zJAE<br />- Proibir propaganda para crianças seria "burrice", diz Mauricio de Sousa http://bit.ly/2o4G4ft<br />- "Disforia de gênero é um problema psicológico, mas programa de Fátima Bernardes quer tratar como escolha de crianças de 3 anos" http://bit.ly/2o4G3Z4Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-53516068789515750892017-04-10T18:43:49.235-03:002017-04-10T18:43:49.235-03:00Olá, novamente colega.
Por meio de um tratado inte...Olá, novamente colega.<br />Por meio de um tratado internacional se corrigiu o problema, por meio da coordenação de Estados que se convenceram (Os Estados não, pois são seres abstratos, mas suas populações) que a evidência científica era forte demais para ser ignorada. Com todo o respeito, creio ser difícil neste caso real humano sairmos com alguma solução pela ótica Estado x propriedade privada total. Como dito, poderemos discutir se custos de saúde são externalizados por causa da existência de saúde pública, bom debate, porém nesses casos onde os efeitos são quase que em escala global e sem um afetado facilmente identificado (como é o caso de muitas externalidades ambientais), eu creio que o mind set é outro, colega.<br /><br />Sim. Muitas pessoas tem a consciência de que ser racista seria algo moralmente reprovável, mas algumas não se veem como racistas, mesmo tendo atitudes racistas. Sobre esquerdista, etc, o simples fato é que leitores de finanças costumam se identificar com o termo ``direita``. Tenho plena consciência que o grosso das pessoas que aqui leem se caracterizam assim, por isso adoto textos mais provocativos. Se outro tipo de plateia estiver me escutando ou lendo, usarei outros tipos de provocação (como para uma plateia de ``esquerda``).<br />Eu sinceramente não me importo como pessoas me classificam. O que às vezes me cansa é ficar só ``ah, esquerdista, ah, comunista``. Se alguém quer me chamar do que for, mas estiver disposto a debater ideias, eu não me importo.<br /><br />Bom, eu creio estar evoluindo a todo instante, em muitas áreas. Mais especificamente em assuntos relacionados a política e economia creio ter refletido muito sobre aspectos que não imaginava, e isso, inclusive já fiz artigo sobre isso, a formas de pensar de economistas e pensadores tidos como mais ``conservadores``.<br /><br />No mais, não lembrava do seu nome em comentários. Peço desculpa por isso. Agradeço a sua leitura dos meus textos.<br /><br />Um abraço!soulsurferhttps://www.blogger.com/profile/04956579761109626060noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-42806860369680235362017-04-10T15:04:31.925-03:002017-04-10T15:04:31.925-03:00Talvez reduzindo o estado a nada a gente conquiste...Talvez reduzindo o estado a nada a gente conquiste uma realidade fantástica. Como é uma ideia totalmente original, vou criar um nome para ela: estado de natureza.Charlitonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-77183837170855694772017-04-10T14:31:16.363-03:002017-04-10T14:31:16.363-03:00"(...)diga-me o que o completo respeito à pro..."(...)diga-me o que o completo respeito à propriedade privada serviria para minorar ou extinguir as externalidades aqui relatadas?"<br /><br />Se esta externalidade atinge a minha propriedade privada, eu tenho direito a pedir indenizações (claro, devem ser levadas em consideração diversas variáveis, como contratos, temporalidade, etc). Deste modo, te volto a pergunta: como o estado consegue minorar ou extinguir esse problema? <br /><br />"No seu entendimento, ser esquerdista é algo não meritório, não concorda? "<br /><br />Eu entendi o seu ponto, Soul, mas sua comparação não faz sentido. Independente do que EU acho, ninguém deveria não gostar de "se colocar em posições não meritórias" se realmente achasse que está correto. Por exemplo, se você me chama de racista, é irrelevante pra mim saber o que você entende por ser "racista". Se eu, com meu entendimento (que pode ser diferente do seu, obvio), achar que sou racista, não terei o problema de falar. A não ser que eu saiba que ser racista é algo errado/imoral/ilegal. <br /><br />“Barbaridade, sério que você lê os meus textos?”<br />Leio sim, tanto é que já discuti diversas vezes contigo por aqui. Disse isso se estivesse provocando, o que entendi não ser o caso.<br />Contudo, não que seja o seu caso, mas tenho alguns amigos “ultra esquerdistas” que parecem ser bastante abertos a ideias novas, mas conhecendo-os melhor percebe-se que é apenas um casco, pois nunca os vi mudando de opinião para nada. Logo, como não te conheço, não consigo afirmar apenas pelos seus textos.<br />Mas já falei, não foi uma acusação, foi uma suposição.<br /><br />AbsMarcelo Monteironoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-18224629209746977102017-04-10T10:10:47.620-03:002017-04-10T10:10:47.620-03:00Prezado Marcelo,
Vamos supor que os cientistas est...Prezado Marcelo,<br />Vamos supor que os cientistas estivessem corretos que os CFCs realmente destruísse a camada de ozônio. Vamos supor também que um rareamento da camada de ozônio ocasionaria um sem números de efeitos negativos na vida de pessoas da Mongólia ao Peru que por ventura nem mesmo consumisse produtos onde os CFCs fossem utilizados, diga-me o que o completo respeito à propriedade privada serviria para minorar ou extinguir as externalidades aqui relatadas?<br /><br />Já foi comentado em diversos outros comentários acima a questão sobre cigarro, drogas, comidas, etc, e que nesse tipo de caso os custos só são suportados por outros por que haveria "bizarrice", em suas palavras, de uma saúde bancada de alguma forma com dinheiro público. Nesses tipos também a autonomia individual é soberana e a externalidade não poderia ser interpretada como no caso dos CFCs. É um bom ponto, e me fez refletir e espero escrever a respeito.<br /><br />Não, colega, sem querer ser complacente, refine um pouco a sua interpretação. No seu entendimento, ser esquerdista é algo não meritório, não concorda? Assim como ser fascista, por exemplo. Logo, as pessoas não gostam de se colocar em posições não meritórias aos olhos dos outros, pois sempre possuem justificativas para determinados atos. Apenas isso.<br /><br />Barbaridade, sério que você lê os meus textos? O que mais faço aqui é ouvir argumentos contrários, procurar entendê-los, respondê-los, e quem sabe melhorar o meu entendimento sobre o nosso complexo mundo e as nossas complexas relações. Logo, sem qualquer sentido o seu "se não concorda comigo, é fascista". Você que está fazendo isso com o seu comentário, e nem se deu conta.<br /><br />Um abraçosoulsurferhttps://www.blogger.com/profile/04956579761109626060noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-56814099716667633682017-04-10T09:46:27.147-03:002017-04-10T09:46:27.147-03:00"Sim, sim, surrealmente, as externalidades nã..."Sim, sim, surrealmente, as externalidades não existem, você matou a charada. Parabéns:)"<br /><br />Foi exatamente o que eu disse, soul! Excelente interpretação...<br />O que eu disse foi simplesmente que você falha em ligar causa e consequência. <br /><br />Óbvio que há externalidades de empresas privadas também. Só que é explicado pela teoria que essas externalidades nunca serão corrigidas enquanto não existir completo respeito à propriedade privada e, sem adentrar muito nos detalhes, essa é a discussão! Os custos não seriam "externalizados" se não houvesse esse conflito de propriedade. E quem cria esse conflito?<br /><br />O ponto é que seu exemplo neste texto foi extremamente infeliz. O custo socializado pelo dano do tabaco, por exemplo, só existe pois há uma bizarrice chamada "saúde gratuita", e não pq a empresa tem lucros. <br /><br />"Também me questiono, por qual motivo fascistas tem vergonha de admitir que são apenas isso fascistas?"<br />Não entendi se está concordando comigo, confirmando que esquerdistas/fascistas/racistas etc sabem que estão errados, pois têm a noção que, apesar do discurso, suas ideologias já destruíram diversas sociedades na prática, ou se foi irônico e quis tentar me provocar de alguma maneira. Se foi este último, acho que fica mais clara ainda a sua postura de esquerda "se não concorda comigo, é fascista".<br /><br />absMarcelo Monteironoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-11122332771490308682017-04-08T22:25:59.330-03:002017-04-08T22:25:59.330-03:00Olá, Leonardo.
Na verdade, uma atividade pode gera...Olá, Leonardo.<br />Na verdade, uma atividade pode gerar efeitos negativos ou positivos externos à finalidade principal do ato.<br />O exemplo do celular é bom. O custo do descarte deve ser imputado às empresas, ao governo ou aos consumidores? É um custo que não seria tão externo assim, mas é um custo que até pouco tempo atrás era externalizado, e não se discutia muito isso.<br /><br />É verdade, Leonardo, por isso esse é um tema espinhoso, alguns pensam que é intratável do ponto de vista conceitual. Porém, há externalidades e externalidades. Algumas mais diretas e outras mais de difícil classificação.<br />Porém, apesar dessa dificuldade, apesar talvez de ser algo "intrínseco" à nossa existência, eu creio ser um assunto de extrema importância para a que as pessoas, políticos, empresas, reflitam a respeito, e se justo ou racional for, alguma medida seja tomada, como talvez a internalização de alguns custos.<br /><br />Um abraço!soulsurferhttps://www.blogger.com/profile/04956579761109626060noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-58343048551664893492017-04-08T14:36:59.411-03:002017-04-08T14:36:59.411-03:00Olá, Soul.
Primeiramente, parabéns pela postura e...Olá, Soul.<br /><br />Primeiramente, parabéns pela postura em relação aos que não conseguem manter o tom respeitoso.<br /><br />Agora vamos ao texto... Corrija-me se estiver enganado, mas a impressão que ele me passou é que a chamada "externalização dos custos" é apenas uma sofisticação de algo bastante intuitivo: neste caso, o fato de que qualquer atividade sempre gera algum efeito colateral ruim àqueles próximos. Exemplos:<br /><br />Carros nos ajudam a chegar a mais rápidos nos locais, mas pioram a qualidade do ar, o que afeta a todos.<br /><br />Celulares são bem convenientes, mas as baterias não podem ser descartadas de qualquer maneira, o que demanda um aparato extra. Aliás, lixo (eletrônico ou não) é, de uma maneira geral, um grande exemplo, como no caso citado do texto.<br /><br />Hidrelétricas fornecem a chamada "energia limpa", mas as que possuem reservatórios (grandes, principalmente) afetaram bastante os locais nos quais foram instaladas.<br /><br />A liberação do porte de arma para a população pode até melhorar os índices de segurança, mas inevitavelmente todos estarão sujeitos a um risco maior de mau uso (tiros acidentais, mortes em discussões inúteis etc.).<br /><br />Enfim, como ninguém vive em uma bolha, tudo que alguém faz ou deixa de fazer naturalmente impacta negativamente a sociedade de alguma forma. É algo intrínseco à nossa própria existência.<br /><br />Não sou fã de conservadores porque sempre tentam forçar preceitos das religiões e dos deuses nos quais eles acreditam nos outros; mas se o autor em questão é sensato, talvez valha a pena uma conferida.Leonardo Pinheirohttps://www.blogger.com/profile/10567050863755609978noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-22098163173069924502017-04-08T09:47:17.971-03:002017-04-08T09:47:17.971-03:00Legal, colega.
Abs!Legal, colega.<br />Abs!soulsurferhttps://www.blogger.com/profile/04956579761109626060noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-42392516945676295772017-04-08T02:25:22.190-03:002017-04-08T02:25:22.190-03:00Achei bem bizarra toda essa discussão. Tendo em vi...Achei bem bizarra toda essa discussão. Tendo em vista que não há menção, no texto, sobre o player causador dessa situação como tal. A variável mais importante sumiu da equação.<br /><br />Pelo menos viajei com vocês. Foi legal.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-75019225163781462802017-04-08T01:41:03.290-03:002017-04-08T01:41:03.290-03:00Olá, colega. Pois é. Do que tantas pessoas ficam c...Olá, colega. Pois é. Do que tantas pessoas ficam com receio do debate? É uma dúvida pertinente. Com certeza é um dos temas mais interessantes que a economia pode se deparar, e ou é ignorado, ou é deturpado, ou é simplemente rotulado. Concordo com você que estas não são as melhores soluções.<br /><br />Abs!soulsurferhttps://www.blogger.com/profile/04956579761109626060noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-16610495341170233042017-04-08T01:38:43.025-03:002017-04-08T01:38:43.025-03:00Marcelo, quero dizer que fiquei aliviado pelo seu ...Marcelo, quero dizer que fiquei aliviado pelo seu alivio e inconformado com a sua inconformidade. Tenho certeza que muitos leitores também estão aliviados.<br />Sim, sim, surrealmente, as externalidades não existem, você matou a charada. Parabéns:)<br /><br />É uma grande pergunta, faço-me a mesma pergunta. Também me questiono, por qual motivo fascistas tem vergonha de admitir que são apenas isso fascistas? Por qual motivo racistas tem vergonha de admiro que são simplesmente isso racistas? Talvez se refletirmos sobre essas perguntas, poderemos talvez chegar alguma conclusão sobre a sua indagação.<br /><br />Um abssoulsurferhttps://www.blogger.com/profile/04956579761109626060noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-54410701794490108152017-04-08T01:35:09.272-03:002017-04-08T01:35:09.272-03:00Olá, colega. Quase, pelo menos nos últimos 300-400...Olá, colega. Quase, pelo menos nos últimos 300-400 anos, todas as gerações tem deixado um mundo melhor para as gerações futuras (na forma de mais conhecimento e qualidade de vida para as gerações vindouras).<br />Nós não podemos dizer isso. Não podemos afirmar isso. Aliás, é bem possível que vamos deixar um mundo muito mais pobre em termos de diversidade biológica para as próximas gerações. E isso, no meu entendimento, é uma postura antiética por parte da nossa geração.<br /><br />Não, não teria. Talvez tenha sido uma afirmação forte em demasia. Talvez fosse mais apropriado ter construído a fase de que há uma enorme externalização de custos quando se trata de danos ao meio-ambiente. Neste seara os exemplos abundam.<br />Agora, se eu quisesse socorrer a minha frase, teria que dizer que os nossos consumos mais elementares talvez gerem custos em outras áreas. A alimentação apressada e pouco nutritiva, os hábitos que levam ao sedentarismo, etc, etc. Não deixam de ser efeitos externos: o hábito de assistir TV pode estar ligado com o sedentarismo que por sua vez está ligado ao aumento de uma série de doenças. Logo, assistir TV de forma prolongada gera um efeito externo (externo ao ato de assistir TV) de aumento de doenças. Se pensarmos nesse sentido, sim, há externalidades negativas evidentes no nosso dia a dia em quase tudo. Porém, muitos colegas nos comentários acima não se sentiram confortáveis com esse tipo de raciocínio.<br /><br />Abssoulsurferhttps://www.blogger.com/profile/04956579761109626060noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-58264854989158428182017-04-08T01:27:29.013-03:002017-04-08T01:27:29.013-03:00Olá, colega.
Posso dar a minha opinião, mas não es...Olá, colega.<br />Posso dar a minha opinião, mas não espere algo extremamente bem fundamentado, pois acho que o problema lá é para lá de complexo.<br />Um abssoulsurferhttps://www.blogger.com/profile/04956579761109626060noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-52756550493001661852017-04-08T01:26:37.952-03:002017-04-08T01:26:37.952-03:00VR,
Concordamos com as externalidades envolvidas c...VR,<br />Concordamos com as externalidades envolvidas com o meio-ambiente.<br />As demais ponderações irei escrever outro texto a respeito para não nos estendermos aqui nos comentários. No mais, agradeço a paciência e gentileza das suas ponderações. <br /><br />Um abs!soulsurferhttps://www.blogger.com/profile/04956579761109626060noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-18600795588307960742017-04-08T01:22:21.204-03:002017-04-08T01:22:21.204-03:00Renato, colega, (re)leia a sua mensagem. Sério ami...Renato, colega, (re)leia a sua mensagem. Sério amigo?<br />"se acham no direito de ingerir na vida dos indivíduos, mormente o cidadão humilde que só quer fumar seu cigarrinho e andar de Uber de vez em quando, pequenos prazeres de uma vida tão sofrida. "<br />Uber amigo? Só pode estar de brincadeira, é um brincalhão como diria o capitão nascimento?<br />Diga-me onde está a tentativa de ingerência? Aponte-me, por gentileza.<br />Se tem algo que procuro não fazer é julgar o que as pessoas devem fazer com suas vidas, não sei de onde tiram essa ideia, sinceramente.<br />Pelo contrário, ao saber respeitar as mais diversas formas de ver o mundo e a vida, é nada mais nada menos do que uma forma de não querer impor uma "verdade" sobre as pessoas. <br />Abs!<br /><br />obs: e você não respondeu a questão, colega.soulsurferhttps://www.blogger.com/profile/04956579761109626060noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-14868302047879876992017-04-08T01:21:45.336-03:002017-04-08T01:21:45.336-03:00Bom texto. Há um princípio do direito ambiental qu...Bom texto. Há um princípio do direito ambiental que trata sobre o tema; outro fala sobre o poluidor - pagador, mas de aplicação tímida ainda.Jangoonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-79128653809026320002017-04-07T17:55:00.902-03:002017-04-07T17:55:00.902-03:00Sei que não é o tema do post mas adoraria um post ...Sei que não é o tema do post mas adoraria um post seu falando de siria, Rússia, EUA, ética das armas químicas e principalmente da análise do papel da Turquia na região como fiel da balança para o equilíbrio geopolítico da região<br /><br />Abraço Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4583188799962564706.post-893375668178759892017-04-07T17:25:44.668-03:002017-04-07T17:25:44.668-03:00Sempre toco no mesmo tema por temor a burocratas q...Sempre toco no mesmo tema por temor a burocratas que, como você, que é ou foi Procurador, se acham no direito de ingerir na vida dos indivíduos, mormente o cidadão humilde que só quer fumar seu cigarrinho e andar de Uber de vez em quando, pequenos prazeres de uma vida tão sofrida. <br />Quanto aos textos sobre FII, ações e etc, só tenho a agradecer.<br />No mais, você pode achar que eu me "perdi um pouco", mas eu quis dizer exatamente o que eu disse: do alto de sua cobertura e do conforto de suas viagens internacionais, você julga saber o que é melhor para indivíduos cuja realidade desconhece, e endossa a canetada burocrática de indivíduos que comungam dos luxos e benesse do livre mercado enquanto cerceiam o acesso a este mundo aos demais (tudo de forma muito culta e esclarecida, diga-se de passagem).<br /><br />RenatoAnonymousnoreply@blogger.com